O SIGNIFICADO DOS NÚMEROS
Os números, em si, representam princípios universais através dos quais todas as coisas evoluem e continuam a crescer de forma cíclica. Os dígitos de 1 a 9 simbolizam osestágios pelos quais um conceito tem de passar antes de se tornar realidade. Toda manifestação é resultado desses noves estágios.
Os números têm um significado único e para entender o significado da essência de cada número, vamos as apresentações.
Nº 1
Este é o primeiro dos números, é o início, é o único, é o absoluto. Está ligada à energiacriativa, originalidade, ao poder, à masculinidade e à objetividade.
Nº 2
Este número representa a dualidade, a polaridade, a necessidade de ser complementado, o convívio em harmonia com os demais.
Nº 3
Este número associa-se com a comunicação. A expressão, a expansão, a criatividade e sociabilidade.
Nº 4
Este número relaciona-se com trabalho organizado e dirigido para massas, a preocupação com detalhes, a energia para construir e concretizar.
Nº 5
Este é o número da liberdade e das probabilidades de mudança, versatilidade, aventuras e viagens.
Nº 6
Este número representa a responsabilidade para com os demais, a sociedade e a família.
Nº 7
Este número está associado a espiritualidade, a pesquisa, a introspecção, ao ocultismo.
Nº 8
Este número representa a vitória e a prosperidade. Representa também o poder e a boa administração do dinheiro.
Nº 9
Este número está associado ao altruísmo, a fraternidade e espiritualidade.
OS NÚMEROS MESTRES
Os números mestres são aqueles que possuem dois algarismos iguais: 11 ,22, 33…
Eles têm seus significados exaltados por serem formados por algarismos iguais, reforçando a vibração dos números. Sempre que eles aparecerem nos cálculos, devem ser interpretados antes de serem reduzidos, pois os seus significados como mestres são muito mais importantes.
OS NÚMEROS CÁRMICOS
São considerados números cármicos 13, 14, 16, 19 por representarem deficiências a serem trabalhadas, obtidas provavelmente em existências anteriores. Quando eles aparecem durante os cálculos, devem ser interpretados antes de serem reduzidos.
Glaucia Garcia Santiago
Astronomia Antiga
As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos, por isso a astronomia é frequentemente considerada a mais antiga das ciências. Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio.
Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 300 A.C e se devem aos chineses, babilônios , assírios e egípcios. Naquela época , os astros eram para prever a melhor época para o plantio e a colheira, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, não tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram registros de anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas.
Os babilônios, assírios e egípcios
também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do
mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na
forma de monumentos, como o de Newgrange, construído em 3200 a.C. (no solstício
de inverno o sol ilumina o corredor e a câmara central) e Stonehenge, na
Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C.
http://www.knowth.com/newgrange.htm
http://www.mythicalireland.com/ancientsites/newgrange/
Em Stonehenge, cada pedra pesa em média 26 ton. A avenida principal que
parte do centro da monumento aponta para o local no horizonte em que o Sol
nasce no dia mais longo do verão (solstício).
Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na America Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes.
Nas Américas, o
observatório mais antigo descoberto é o de Chankillo, no Peru, construído entre
200 e 300 a.C. (Iván Ghezzi e Clive Ruggles,
Science, 2007, 315, 1239).
O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a
400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Do esforço dos gregos
em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais
antigos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera de
material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro.
Desconhecedores da rotação da Terra, os gregos imaginaram que a esfera celeste
girava em torno de um eixo passando pela Terra. Observaram que todas as
estrelas giram em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como
uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.
Há milhares de anos, os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no
céu ao longo do ano, se movendo aproximadamente um grau para leste por dia. O
tempo para o Sol completar uma volta na esfera celeste define um ano. O caminho
aparente do Sol no céu durante o ano define a eclíptica (assim chamada porque os
eclipses ocorrem somente quando a Lua está próxima da eclíptica).
Como a Lua e os planetas percorrem o céu em uma região de dezoito graus
centrada na eclíptica, essa região é definida como o Zodíaco, dividida em doze
constelações, várias com formas de animais (atualmente as constelações do
Zodíaco são treze: Áries, Touro, Gêmeos, Cancer, Leão, Virgem, Escorpião, Ofiúco, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes).
As constelações são grupos aparentes de estrelas. Os antigos gregos, e
os chineses e egípcios antes deles, já tinham dividido o céu em constelações.
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