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segunda-feira, 28 de maio de 2012

As sete maravilhas do mundo





As sete maravilhas do mundo (também conhecidas como Sete Maravilhas do Mundo Antigo) são uma famosa lista de majestosas obras artísticas e arquitetônicas erguidas durante a Antiguidade Clássica, cuja origem atribui-se a um pequeno poema do poeta grego Antípatro de Sídon.[1] Das sete maravilhas, a única que resiste até hoje praticamente intacta é a Pirâmide de Quéops, construída há quase cinco mil anos. É interessante que na Grécia se encontrava apenas a estátua de Zeus em Olímpia, construída em ouro e marfim com 12 metros de altura. A idéia que se tem dela vem das moedas de Elis onde foi cunhada a figura da estátua de Zeus. 

Mausoléu de Halicarnasso



                                                                        §  colosso de rodes





Templo de Artemis
                                                 A moeda de Elis mostrando a estátua de Zeus

                                                                        piramides de gizé





jardins suspensos da babilonia



                                                 representação 3D do farol de Alexandria


As Novas 7 Maravilhas do Mundo foi uma revisão de caráter informal e recreativo da lista original das sete maravilhas, idealizada por uma organização suíça chamada New Open World Corporation (NOWC). A seleção foi feita mundialmente por votos pela internet gratuitos e ligações telefônicas. Ao final do ano de 2005, a lista de monumentos inscritos contava com 200 integrantes e foi reduzida aos 77 mais votados pelo público. Os 21 monumentos finalistas foram escolhidos por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da UnescoFederico Mayor, com base nos critérios de beleza, complexidade, valor histórico, relevância cultural e significado arquitétocnico. Porém, as Pirâmides do Egipto foram retiradas da lista de finalistas para receber o título de "Maravilha Honorária", restando apenas 20 finalistas que foram novamente submetidos a votação livre. Os 7 monumentos vencedores foram apresentados publicamente em uma cerimônia realizada no dia 7 de Julho de 2007no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal. Nessa mesma apresentação foram também reveladas as Sete Maravilhas de Portugal. A votação foi uma das maiores da história contabilizando mais de 100 milhões de votos. 



De acordo com a página NOWC milestones,[1] o empresário suíço Bernard Weber criou o projeto em setembro de 1999. Em 24 de novembro de 2005, 177 monumentos foram incluídos na votação. Para ser incluído na lista, as maravilhas deveriam ser criadas pelo homem, ter sido completadas antes do ano 2000, e estar em estado de conservação "aceitável". Em 1 de janeiro de 2006, o NOWC divulgou que a lista tinha sido diminuída para 21 locais,[2] e depois a 20 com as reclamações do Egito

Os votos poderiam ser dados por qualquer pessoa, organização ou governo. Como foi explicado nos Termos e Condições, o NOWC "preserva o direito da absoluta discrição a fim de excluir qualquer voto" em desacordo com os termos e condições.[3]

Federico Mayor, um ex-Diretor Geral da UNESCO, é o presidente do projeto. Entretanto, o NOWC não tem nenhuma ligação com a UNESCO.[4][5]


Críticas 

Apesar de ter sido feita a escolha dos monumentos finalistas por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da UNESCO, Federico Mayor, o concurso não possui o apoio da entidade, que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas, destacando o caráter informal e recreativo do concurso.[7] Além disso, a UNESCOargumentou sobre o uso do sistema baseado em votos pela Internet, em que uma mesma pessoa poderia votar várias vezes usando endereços de correio eletrônico diferentes.Tornando esta lista meramente ilustrativa e não oficial, não podendo ser levada em consideração pelas instituições mundiais.[8]



o Existem outras listas que foram feitas para eleger as sete maravilhas do mundo entre elas as mais conhecidas são :: 





*fonte: wikipedia

sexta-feira, 25 de maio de 2012

falando em misticismo







O SIGNIFICADO DOS NÚMEROS





Os números, em si, representam princípios universais através dos quais todas as coisas evoluem e continuam a crescer de forma cíclica. Os dígitos de 1 a 9 simbolizam osestágios pelos quais um conceito tem de passar antes de se tornar realidade. Toda manifestação é resultado desses noves estágios.
Os números têm um significado único e para entender o significado da essência de cada número, vamos as apresentações.



Nº 1
Este é o primeiro dos números, é o início, é o único, é o absoluto. Está ligada à energiacriativa, originalidade, ao poder, à masculinidade e à objetividade.

Nº 2
Este número representa a dualidade, a polaridade, a necessidade de ser complementado, o convívio em harmonia com os demais.

Nº 3
Este número associa-se com a comunicação. A expressão, a expansão, a criatividade e sociabilidade.

Nº 4
Este número relaciona-se com trabalho organizado e dirigido para massas, a preocupação com detalhes, a energia para construir e concretizar.

Nº 5
Este é o número da liberdade e das probabilidades de mudança, versatilidade, aventuras e viagens.

Nº 6
Este número representa a responsabilidade para com os demais, a sociedade e a família.

Nº 7
Este número está associado a espiritualidade, a pesquisa, a introspecção, ao ocultismo.

Nº 8
Este número representa a vitória e a prosperidade. Representa também o poder e a boa administração do dinheiro.

Nº 9
Este número está associado ao altruísmo, a fraternidade e espiritualidade.

OS NÚMEROS MESTRES
Os números mestres são aqueles que possuem dois algarismos iguais: 11 ,22, 33…
Eles têm seus significados exaltados por serem formados por algarismos iguais, reforçando a vibração dos números. Sempre que eles aparecerem nos cálculos, devem ser interpretados antes de serem reduzidos, pois os seus significados como mestres são muito mais importantes.

OS NÚMEROS CÁRMICOS
São considerados números cármicos 13, 14, 16, 19 por representarem deficiências a serem trabalhadas, obtidas provavelmente em existências anteriores. Quando eles aparecem durante os cálculos, devem ser interpretados antes de serem reduzidos.

Glaucia Garcia Santiago








Astronomia Antiga





As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos, por isso a astronomia é frequentemente considerada a mais antiga das ciências. Desde a antiguidade, o céu vem sendo usado como mapa, calendário e relógio.
Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 300 A.C e se devem aos chineses, babilônios , assírios e egípcios. Naquela época , os astros eram para prever a melhor época para o plantio e a colheira, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, não tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.
Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram registros de anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas.
Os babilônios, assírios e egípcios também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na forma de monumentos, como o de Newgrange, construído em 3200 a.C. (no solstício de inverno o sol ilumina o corredor e a câmara central) e Stonehenge, na Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C. 









http://www.knowth.com/newgrange.htm
  
 http://www.mythicalireland.com/ancientsites/newgrange/
 
Em Stonehenge, cada pedra pesa em média 26 ton. A avenida principal que parte do centro da monumento aponta para o local no horizonte em que o Sol nasce no dia mais longo do verão (solstício).
Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na America Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes.
Nas Américas, o observatório mais antigo descoberto é o de Chankillo, no Peru, construído entre 200 e 300 a.C. (Iván Ghezzi e Clive Ruggles, Science, 2007, 315, 1239).

O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 400 d.C., a níveis só ultrapassados no século XVI. Do esforço dos gregos em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais antigos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro. Desconhecedores da rotação da Terra, os gregos imaginaram que a esfera celeste girava em torno de um eixo passando pela Terra. Observaram que todas as estrelas giram em torno de um ponto fixo no céu e consideraram esse ponto como uma das extremidades do eixo de rotação da esfera celeste.
Há milhares de anos, os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no céu ao longo do ano, se movendo aproximadamente um grau para leste por dia. O tempo para o Sol completar uma volta na esfera celeste define um ano. O caminho aparente do Sol no céu durante o ano define a eclíptica (assim chamada porque os eclipses ocorrem somente quando a Lua está próxima da eclíptica).
Como a Lua e os planetas percorrem o céu em uma região de dezoito graus centrada na eclíptica, essa região é definida como o Zodíaco, dividida em doze constelações, várias com formas de animais (atualmente as constelações do Zodíaco são treze: Áries, Touro, Gêmeos, Cancer, Leão, Virgem, Escorpião, Ofiúco, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes).
As constelações são grupos aparentes de estrelas. Os antigos gregos, e os chineses e egípcios antes deles, já tinham dividido o céu em constelações.